Padrões de beleza do passado: Cada período tem suas próprias tendências, tanto na moda quanto na aparência. No passado, os padrões de beleza eram às vezes tão incomuns que, se você quisesse ter resultados perfeitos, teria que usar métodos realmente estranhos.
Por exemplo, você provavelmente já ouviu falar sobre amarrar os pés e esticar o pescoço com anéis de metal. E há também experimentos de “beleza” que não foram apenas dolorosos, mas também perigosos.
Nós fomos descobrir quais outros rituais de beleza existiam no passado.
No que diz respeito ao rosto humano, as sobrancelhas provavelmente sofreram mais quando se trata de padrões de beleza. Por exemplo, na Grécia antiga, a chamada unibrow estava na moda e, se uma mulher não tivesse, usaria um “implante” especial feito de pele de cabra.
Mas as mulheres da China medieval foram ainda mais longe. No segundo e terceiro séculos, eles começaram a fazer sobrancelhas multicoloridas. Um dos imperadores da época ordenou que suas esposas tivessem sobrancelhas verde-azuladas. Para seguir a ordem, as mulheres tiveram que raspar as sobrancelhas e desenhar novas usando tinta cara importada de outros países. Não era apenas para o prazer do imperador, mas também era sua maneira de mostrar a outras pessoas o quão rico ele era, porque apenas pessoas muito ricas podiam pagar essa tinta.
Mas essa tendência não viveu muito tempo e as sobrancelhas com aparência natural tornaram – se populares novamente.
No final do século XIV, a rainha Isabel da Baviera, segundo os historiadores, estabeleceu a tendência para a testa alta e o pescoço longo e fino. Para seguir os padrões de beleza, as mulheres rasparam os cabelos na testa, na nuca e até removeram as sobrancelhas. Os cílios também sofriam: às vezes eram completamente removidos.
Na China, as unhas compridas estavam na moda há vários séculos e o motivo era bastante incomum: essas unhas eram um sinal de que o proprietário não precisava fazer nada com as mãos porque podia pagar pelos empregados.
Durante a dinastia Qing, que governou o país por quase três séculos (antes do início do século XX), essa tendência estava no auge. Não era muito confortável, e é por isso que eles só tinham unhas tão compridas no anel e dedos mindinhos.
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A tendência de ter uma pele muito pálida estava no auge na Inglaterra no século XVIII. Para tornar a pele o mais pálida possível, as mulheres usavam métodos bastante incomuns, como esterco de cavalo seco, por exemplo. Mas o método mais perigoso era o chumbo, usado na pintura de rosto. As maiores quantidades de chumbo estavam na tinta vermelha que foi colocada nos lábios e nas bochechas para criar contraste. Além disso, as mulheres usavam lápis azuis para desenhar veias em seus rostos para destacar sua palidez.
As pessoas que viviam nos tempos georgianos não só usavam a sua pele pálida, mas também adoravam deixar os dentes tão brancos quanto a pele. Para torná-los brancos, eles usavam um pó que continha ácido sulfúrico. É claro que os dentes e o esmalte das pessoas seriam destruídos, mas os clientes ricos dos dentistas poderiam comprar implantes. Eles receberiam dentes de doadores que as pessoas davam aos médicos.
Após a Batalha de Waterloo, os dentes dos soldados que morreram foram usados como implantes. Embora na segunda parte do século XIX houvesse implantes de porcelana, alguns dentistas se recusaram a usá-los e ainda preferiam os dentes dos soldados.
Graças a Petrarch e sua musa, Laura, que era o símbolo da beleza e da virtude, os cabelos claros se tornaram muito populares no século XV. Para fazer o cabelo parecer leve e claro, as mulheres tingiam suas madeixas. Mas o procedimento demorava muito tempo. Um dos textos escritos do século XII descreveu o processo de tingir cabelos em dois estágios. Após a primeira mistura, que consistia em vários componentes, os cabelos seriam cobertos com folhas por 2 dias. Em seguida, a mistura seria lavada e outra mistura seria aplicada ao cabelo por mais 4 dias.
Os protótipos dos espartilhos usados para fazer as cinturas parecerem mais finas apareceram na Idade do Bronze. O pico da tendência ocorreu durante o reinado de Catherine de ‘Medici: durante esse período, os espartilhos podiam diminuir até 10 centímetros, o que tinha um efeito terrível sobre os órgãos internos.
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Nossa!
O que o futuro vai dizer de nós?
Rsss...
Publicação bem escrita.
Parabéns à autora!