Chappell Roan: “Good luck, babe!” e “Pink Pony Club” são duas das canções mais populares do momento. Atrás dele está ninguém menos que a vencedora de “Artista Revelação” Chappell Roan e te mostramos 5 fatos sobre ela.
Quem é Chappel Roan? Você precisa saber estes 5 fatos sobre ela
Talvez você não tenha ouvido o nome dela, mas a música dela está em toda parte: de “Hot to Got” a “Pink Pony Club” e “Good Luck, babe!” Seja em festivais, talk shows ou no TikTok, Chappell Roan e suas músicas fazem parte da programação padrão. A estrela pop queer lança músicas há sete anos, mas desde o verão de 2024 não houve como contorná-la. E parece que ela veio para ficar.
Então, se você também quer ter uma palavra a dizer quando se trata de um dos maiores ícones pop queer dos próximos anos, coletamos cinco fatos sobre a cantora para você.
5 fatos sobre Chappell Roan
Quem é a pessoa por trás das músicas cativantes que ouvimos? Ela ganhou o prêmio de “Melhor Artista Revelação” no VMA de 2024 e apresentou uma performance incrível.
1. Chappell Roan é sua personalidade drag
Em seus primeiros shows, Chappell sempre diz no início de seu show: “Don’t call me baby, and don’t call me Kayleigh”. O que significa algo como: “Não me chame de baby e não me chame de Kayleigh”. Este último é seu nome verdadeiro: ela nasceu Kayleigh Rose Amstutz. A cantora descreve a escolha de seu nome artístico como uma das decisões mais difíceis. No final das contas, ela foi inspirada por seu avô Dennis Chappell e sua música favorita, “The Strawberry Roan”.
Ela se descreve como uma drag performer, e sua drag queen favorita é Sasha Colby. A frase “Eu sou o artista favorito do seu artista favorito”, que se tornou viral desde sua apresentação no Coachella em 2024, é inspirada em Colby, que se descreve como “A drag queen favorita da sua drag queen favorita”. As performances de Roan são fortemente influenciadas pela cultura drag: exageradas, extravagantes e sempre com uma piscadela para os papéis normativos de gênero.
2. Ela levou 7 anos para se tornar famosa
Seu single “Pink Pony Club”, que se tornou viral em 2024, foi lançado em 2020. Ela colaborou com Dan Nigro, produtor de (entre outros) Olivia Rodrigo. Seu primeiro álbum, “The Rise and Fall of a Midwestern Princess”, foi lançado em setembro de 2023 – e teve pouca recepção comercial.
Somente em junho de 2024 o álbum alcançou o top 10 das paradas da Billboard. Enquanto isso, ela estava em turnê com Olivia Rodrigo como banda de abertura e já tocava em festivais. E de repente seus shows ficaram cada vez maiores e mais e mais pessoas queriam vê-los.
No entanto, Chappell também ficou impressionado com sua fama repentina. Chappell Roan aparece como uma drag queen que também é uma estrela pop. Mas na cena drag você não tira fotos com uma rainha que não esteja vestida de drag. Chappell também tentou impor isso, mas na cultura de fãs de hoje é difícil estabelecer esses limites. Ela pede repetidamente a seus fãs que a tratem com respeito para que ela possa viver como uma mulher “normal”.
Confira: Aqui estão as 10 músicas que te fazem feliz, segundo a ciência!
3. Chappell Roan cresceu extremamente religiosa em uma pequena cidade nos EUA
Só quando se mudou para Los Angeles em 2018 é que ela conseguiu se separar de sua infância conservadora. Como é sabido, ela escreveu sua música “Pink Pony Club” após sua primeira visita a um clube queer em Los Angeles (The Abbey). Além disso, ela não tinha experiência anterior com mulheres quando escreveu as canções icônicas “Naked in Manhattan” e “Red Wine Supernova”, ambas sobre sentimentos pelas mulheres. Embora ela seja um ícone queer agora, em seus primeiros dias ela era apenas uma garota que sonhava em beijar mulheres.
Com sua personagem drag Chappell Roan, ela pode viver tudo de que tinha vergonha. Ela conta à revista Papermag que usa maquiagem esbranquiçada que lembra palhaços, “porque é assim que os garotos do interior chamam os gays da minha cidade: palhaços”.
Kayleigh também teve problemas com sua sexualidade e sexo no passado, mas em entrevista ao Polyester Zine ela disse: “Mas a drag queen que interpreto, Chappell, não é assim – ela é muito confiante e confortável, quando canta sobre essas coisas.”
4. Ela assinou o primeiro contrato com gravadora em 2017
Ela aprendeu a tocar piano aos doze anos e ganhou seus primeiros concursos de talentos. Quando ela tinha 17 anos, ela assinou seu primeiro contrato com uma gravadora. Enquanto isso, ela estava no último ano do ensino médio. No entanto, devido à sua carreira, ela perdeu o baile de formatura e a cerimônia de formatura. Ela lançou seu primeiro single “Good Hurt” em agosto de 2017. “School Nights” foi lançado um mês depois.
Naquela época, ela cantava músicas indie sombrias sobre meninos e desgostos. Ela tinha cabelos longos e escuros e lembrava mais Lorde ou Lana Del Rey com seu triste indie pop. Queer não era uma gravadora com a qual ela pudesse se identificar na época, e ela apenas fazia a música que era popular na época – e não sua própria música. Só quando ela se mudou para Los Angeles em 2018 é que tudo começou a mudar para ela – e ela se encontrou.
5. Chappell Roan tem raízes suíças
Joguei muita informação nos primeiros quatro fatos? Talvez. Então, aqui vai uma curiosidade rápida no final: Chappell Roan tem raízes suíças. Embora ela tenha nascido e sido criada na pequena Willard, Missouri, seu sobrenome Amstutz vem de uma conhecida família suíça do cantão de Nidwalden.
A família ainda tem seu próprio brasão! E se você quiser ouvir o yodel de Chappell da maneira “tradicional”, basta ouvir o final da música “Guilty Pleasure”!
Sem Comentários