As bolsas são sempre um item de desejo de muitas mulheres. E, se há um objeto de luxo que todo amante da moda quer ter, é uma bolsa assinada por Chanel, Dior, Gucci ou Hermès que, além de durar uma vida inteira ainda são atemporais e sempre na moda.
Mas você conhece a história de algumas bolsas de luxo clássicas e suas musas inspiradoras? Contamos como surgiram as bolsas mais emblemáticas e icônicas. Mas já adiantamos: a fama que esses modelos mais desejados têm hoje não é ‘aleatória’, ela vem sendo construída há anos: muito antes de Kylie Jenner (ou sua filha Stormi ) ou Chiara Ferragni colecionarem mini-bolsas, ‘clutchs’ e ‘shoppers’ em seus invejáveis closets, esses designs já haviam sido usados por mulheres muito mais influentes.
Você sabia que o modelo ‘Lady Dior’ leva o nome da princesa Diana de Gales? E como surgiu o famoso ‘Birkin’ ou por que Coco Chanel criou a mítica ‘2.55’? Existem histórias realmente interessantes por trás de cada modelo.
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Hoje ninguém diria, mas a desejada ‘2.55’ teve uma origem muito prática: Gabrielle Chanel o criou como uma solução para suas necessidades. Foi em fevereiro de 1955 (daí o nome) que a mítica estilista decidiu que as mulheres andariam muito melhor com uma bolsa atemporal que liberta as mãos, por isso acrescentou uma corrente de metal dourado.
Algumas características dessa bolsa super famosa:
Tem até uma citação famosa de Mademoiselle Chanel sobre a bolsa:
“estava cansada de carregar minha bolsa na mão e perdê-la, então coloquei uma alça longa e passei a carregá-la no ombro”.
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Da marca francesa Hermès, essa bolsa foi criada em 1935, mas foi somente em 1955 que a bolsa ganhou o nome “Kelly”, homenageando a atriz, pois a mesma a adorava. Grace possuía várias delas, com cores e tamanhos diversos e, por este motivo, virou sua marca registrada desde então.
A bolsa virou obsessão em 1956, quando Grace Kelly a usou para cobrir a barriga e supostamente esconder a gravidez, numa foto publicada na revista Life. Por muitas vezes, ainda, a princesa foi fotografada com sua Hermès nas mãos. Mas bastou aquele clique para a fantasia ser criada.
Descobri que inicialmente a bolsa se chamava Chouchou, e em 1995, numa visita de Lady Di a Paris, a então primeira dama, Bernadette Chirac ligou para a Maison Dior pedindo um conselho sobre qual presente dar para a princesa, o então estilista da marca, Gianfranco Ferré, sugeriu o tal modelo, e depois rebatizou-o de Lady Dior, em uma homenagem mais que merecida.
A bolsa se tornou símbolo de prestígio e nobreza nas mãos da Lady Di, que criou um mito em formato de bolsa, e que virou desejo de milhares de mulheres pelo mundo. Além disso, a Real parceria, trouxe mais prestígio (e fortuna) para a Dior. Um ano depois de Lady Di aparecer com a sua, mais de 100.00 modelos tinham sidos vendidos no mundo todo.
Lançada em 1961, ela tinha admiradoras mas a sua fã mais poderosa era, sem dúvida, a ex-primeira dama americana Jacqueline Kennedy Onassis, antes se chamava Constance, mas depois da Jacqueline Kennedy Onassis, passou a se chamar Jackie Bag.
Jackie tinha várias versões do modelo e frequentemente era fotografada com ela. Qual grife perderia a chance de batizar uma bolsa com o nome de uma fã tão poderosa. O desenho original da bolsa permanece o mesmo desde a década de 60, mas a cor e os detalhes foram mudando ao longo dos anos.
O modelo pode ser confeccionado com couro de carneiro, pônei, antílope e camurça ou com a lona estampada com o inconfundível monograma GG, adornado por listras vermelha e verde. Agora, a empresa lançou uma versão rejuvenescida: ‘Jackie 1961’.
O modelo foi criado em 1984, a pedido da cantora, modelo e atriz Jane Birkin, que sofria tentando encaixar sua bolsa no compartimento de bagagens de mão de um avião. Pedido feito, pedido atendido por Jean-Louis Dumas-Hermès, dono da marca à época.
A Birkin é feita completamente à mão num trabalho que pode levar de três dias a duas semanas para ser completado. Produto top de linha da Hermès, a bolsa é feita com apenas um corte de couro, que não pode conter nenhuma imperfeição. De pele de bezerro, couro natural ou de avestruz – e internamente forrada com couro da exata cor da parte exterior.
E vocês, o que acharam dessas histórias sobre as musas dessas bolsas que são objetos de desejos de muitas mulheres?
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Veja os comentários
>OiiiAdorei seu blog!Muito legal o post sobre as bolsas! É puro luxo! *Feliz Dia dos Namorados (L)Beijoos
>Oi Deisi,Adorei este post, sou fã de bolsas, de todos os tipos e tamanhos, foi muito bom saber um pouco da história de cada uma.Beijus :)
>Adorei o post. Muito interessante as historias de cada bolsa. ótima ideia falar sobre elas. Bjus e ótimo dia dos namoradosL'amour, hum hum, j'en veux pasJ'préfère de temps de tempsJe préfère le goût du ventLe goût étrange et doux de la peau de mes amants,Mais l'amour, hum hum, pas vraiment!
>Amei esse post Deisi!!!!!BjksMi
>Ficou ótima a matériaadorei!(tem desafio premiado lá no blogue)bjs