Alopecia: Perder os cabelos pode ser paralisante. Por isso, pesquisadores, industriais e profissionais da saúde, diretamente envolvidos com o atendimento dos pacientes, devem estar sempre em busca de novas alternativas para o tratamento das alopecias.
Mas, afinal, o que seria esta nomenclatura tão assustadora para alguns e que ainda leva uma série de indivíduos aos consultórios ao redor do mundo? Conheça agora o seu conceito, descubra os tipos mais comuns desta patologia e aproveite também para ler outros artigos do nosso site quando terminar este.
Alopecia corresponde à redução da densidade capilar em um indivíduo. Ou seja, à perda de cabelo ou pelos em uma parte específica do corpo ou da cabeça, sendo esta última a região mais afetada na maioria dos casos.
Em geral, quando o paciente busca auxílio de um profissional especializado, a alopecia só consegue se tornar perceptível à observação clínica quando é responsável por comprometer ao menos 25% a 30% da quantidade normal de cabelos que o sujeito possui. Dessa maneira, pode-se conjecturar que, ao menos, 1/4 dessa densidade total possa ter sido perdida ou prejudicada de alguma forma pela ação dessa doença.
Algumas das formas mais comuns de alopecia incluem:
Você sabia que essa condição podem ser classificadas, conforme a sua reversibilidade, em cicatriciais e não cicatriciais? Alopecias cicatriciais são aquelas em que a área acometida não apresenta folículos ou foram destruídos por processos inflamatórios ou agressões importantes, como tração excessiva, queimaduras e cortes.
Elas costumam ser mais preocupantes e requerem urgência no diagnóstico correto e no tratamento, uma vez que sua perda capilar pode ser irreversível. Sim, isso mesmo que você leu. Isso se deve ao fato de que as células-tronco presentes no folículo, responsáveis por reiniciar o ciclo de crescimento capilar, foram destruídas, resultando em uma redução permanente da densidade de folículos pilosos na região acometida.
Casos como estes são muito comuns, e este tipo de alopecia está relacionado a:
Alopecias do tipo não cicatricial podem ser acompanhadas de inflamações que são, normalmente, mais brandas. Dessa forma, isso não provoca danos permanentes a quem está lidando com este tipo de problema. Elas podem ser tratadas e, por esse motivo, permitem que o acometido mantenha seus cabelos em quantidade e qualidade normais ou muito próximo a isso.
Essa perda de fios surge de distúrbios capilares que não resultam em aspecto cicatricial do couro cabeludo, como:
Distúrbios capilares não representam ameaça direta à vida, embora possam ser sinal de uma doença mais séria, como tumores secretantes e lúpus eritematoso sistêmico, por exemplo. Ainda assim, é importante ter em mente que eles afetam significativamente a qualidade de vida dos acometidos e, por isso, merecem nossa atenção. Portanto, se você está passando por este problema, busque já a ajuda de um especialista.
Além disso, se você conhece alguém que também lida com isso, envie este artigo para que o indivíduo possa ter conhecimento.
Plaquinhas para look de Carnaval: você já imaginou a sua fantasia para cair na folia?…
Os perfumes femininos com feromônios são ideais para quando a sedução começa na intimidade, por isso…
Metapneumovírus: O monitoramento intensificado após a pandemia de Covid-19 revelou um aumento significativo nos casos…
O Carnaval 2025 está chegando e com ele a procura por abadás customizados para o carnaval…
Sandália Birkenstock e seu retorno à moda: A sandália chamada Birkenstock é também conhecida por outro…
Tendências de Moda Feminina para o Verão 2025: Enquanto o mundo enfrenta desafios em diversas…