Ontem rolou aqui em São Paulo o Maximus Festival no Autódromo de Interlagos.
O line up foi bem completo e foi uma ótima oportunidade para os fãs de heavy metal se reunirem e aproveitarem os shows de bandas como GO K̶I̶L̶L̶ TALENT, Steve’n’Seagulls, Woslom, Far From Alaska, Hollywood Undead, Shinedown, HELLYEAH, Project46, RavenEye, Black Stone Cherry, Halestorm, Bullet For My Valentine, Disturbed, Marilyn Manson e Rammstein.
Foram produzidos 3 palcos para receberem todos esses shows. Um grande palco, dividido em 2 espaços (um do lado do outro) e um menor, que ficava localizado em outra parte do festival.
Os pontos positivos do Maximus Festival:
• Usou o modelo de divisão de palcos, que já virou padrão em grades festivais, e que faz com que todos os shows rolem nos horários previstos.
• Reuniu bandas de diferentes estilos e países.
• Teve uma excelente regulagem de som (em todos os palcos).
• Pensou no público que acorda cedo no outro dia, colocando o último show para começar as 21h30 (encerrando por volta das 23h).
Os pontos negativos do festival:
• Apenas um dia de shows.
• Poderia ter explorado um pouco mais o line-up.
• Autódromo de Interlagos tem um excelente espaço, mas fica muito longe do centro. Isso dificulta e encarece bastante o transporte.
• Maximus Lounge teve um valor bem alto pelo que oferecia. Custou R$800 o ingresso para a “área premium”, que oferecia estacionamento, cerveja, refrigerante, água e snacks, cobrando pelo Whiskey, por exemplo. No quesito “snacks”, foi uma decepção, rolava apenas uma pipoca feita na hora ou salgadinhos de festa infantil (mini coxinha, bolinha de queijo, hot dog e “carne louca”). Em comparação com o Lolla Lounge (difícil não comparar, visando a localidade e o serviço com o mesmo valor), fica no chinelo.
Melhores shows:
Halestorm, Bullet For My Valentine, Disturbed e Rammstein.
Pior show da vida:
Marilyn Manson.
Era um dos shows que mais tinha expectativa de ver, e foi decepcionante ver a confusão musical que a banda produzia no palco. O líder, que leva o nome da banda, é muito mais artista do que cantor.
Fotos do Maximus Festival em São Paulo
Créditos das fotos: Estúdio Gaveta e Marcos Hermes.
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