Espinha Interna: Você acordou com uma espinha interna… Não toque nela e leia o que você deve fazer para eliminá-la.
Quem nunca acordou com a sensação de que uma espinha gigante ia explodir no rosto e quando se olhou no espelho não viu nenhuma marca? Esse é o momento fatídico em que percebemos que uma espinha interna está se desenvolvendo em nosso rosto. E imediatamente chega a hora de apertá-lo com todas as forças, mesmo sabendo que será impossível colocar as mãos nele sem a ajuda de quase uma pá escavadeira.
No caso da pele oleosa, se você tem tendência a acne, é difícil encontrar uma rotina de cuidados faciais para evitar acne e espinhas. Esses tipos de pele geram excesso de sebo que pode ser agravado por fatores como falta de hidratação, estresse ou mesmo por alterações hormonais.
Mas também existem outros fatores externos, como a própria poluição ou uma rotina incorreta de cuidados faciais, que podem agravar o problema. Isso não quer dizer que a sebo ou brilho que aparece na pele seja sinal de que nossa pele não está em boas condições, pois a isca é o óleo natural que a pele e os cabelos produzem para se hidratar e se proteger.
Mas, devemos saber que uma espinha interna nada mais é do que uma inflamação de uma unidade pilossebácea ou um cisto rompido. Se você manipular uma espinha interna, promoverá sua inflamação, aumentando o risco de infecção grave e cicatrizes residuais. Portanto, a única coisa que você conseguirá ao apertá-la será a vermelhidão da área da espinha e um tempo de recuperação ainda maior; sem falar que se a lesão inflamatória não tiver saída visível para o exterior, é mais provável que o pus que a espinha interna possa conter se espalhe para camadas profundas da pele, favorecendo o aparecimento de abscesso ou infecção profunda.
O essencial é não tocar ou manipular a espinha interna, embora a tentação seja grande, pois incomoda e dói. Porém, devemos lembrar que quanto mais tocarmos, mais inflama e mais dói.
A primeira coisa que você deve fazer se notar que está tendo uma espinha interna é não fornecer um local sujo onde seja confortável para se acomodar. A limpeza facial é essencial em qualquer rotina de beleza, mas ainda mais nesta situação, pois esse gesto não só ajuda a evitar o aparecimento de mais espinhas, mas também torna as erupções mais curtas e menos incômodas.
Com ele são eliminadas através da pele as toxinas, os restos de poluição externa que acumulamos durante o dia e o excesso de sebo que é produzido em alguns casos. Isto deve ser adaptado a cada tipo de pele, mas higienizar a pele em casa com produtos suaves e (não adstringentes), como um leite de limpeza e uma loção balanceadora, que ajudam a remover a sujeira sem agredir ou sensibilizar a pele, valem para todos. E se você usar um limpador uma vez ao dia que contenha ácido glicólico, ácido salicílico e/ou ácido láctico, você manterá o sebo nos poros sob controle.
Depois não pode esquecer de passar um creme hidratante para eliminar espinhas e acne e também se proteger do sol caso for sair de casa. E quanto aos géis invisíveis de uso localizado, se usar ocasionalmente podem ser úteis, mas deve sempre consultar um especialista antes de o fazer porque muitos secam excessivamente e podem causar sensibilização.
Veja também: Acne na testa: como tratar, cuidados e dicas
Uma espinha interna nada mais é do que um folículo infectado que é gerado na derme. Na maioria dos casos acaba saindo e se manifestando na epiderme com uma cabecinha de pus (uma espinha). O ruim é que incomoda muito porque você sente queimação e dor interna, além de aperto e ardência.
Mas existem princípios ativos cosméticos que podem te ajudar a se livrar daquela espinha interna mais rapidamente:
Tanto o ácido retinóico, como a tretinoína e os demais derivados da vitamina A promovem o funcionamento normal da epiderme, auxiliando no seu processo de queratinização. Esses princípios ativos previnem ou reduzem a possibilidade do aparecimento de comedões ou cravos, que são a fase inicial da espinha; além de normalizar a secreção sebácea, minimizando o aparecimento de acne.
E, tal como acontece quando os utiliza como ingrediente antienvelhecimento, neste caso também é recomendado adaptar a potência do derivado da vitamina A ao tipo de pele, com início progressivo. Claro, que, via de regra, quando existe acne, em vez de fornecer retinol, palmitato de retinila e vestígios de derivados de vitamina A, são usados outros retinóides mais potentes (ácido retinóico e tretinoína, adapaleno).
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