A paixão é algo que aparece de repente, que faz a gente sentir borboletas no estômago. Não é nada fácil entender o por que ou como a gente se apaixona, porém, ainda bem que existe a ciência para tentar nos explicar. Eles possuem um modelo de compreensão que, apesar de não ser romântico, não deixa de ser fascinante.
De acordo com uma tese sobre a paixão, as pessoas se apaixonam para exercerem, inconscientemente, um processo chamado de auto-expansão, que nada mais é do que, basicamente, um meio para nosso rápido crescimento pessoal.
No modelo de auto-expansão, temos maior propensão a nos apaixonar quando consideramos a outra pessoa como uma maneira de nos submetermos a uma renúncia de nossa autonomia pessoal, incluindo o outro em nossa vida. Se ele possui características desejáveis, sua presença pode ser percebida como uma expansão do eu em vez de uma perda de liberdade.
Quando uma pessoa aceita seu interesse amoroso e cria uma união íntima, as características desejáveis do amado desencadeiam no cérebro uma resposta de recompensa. O fenômeno faz com que não nos importemos em desviar um pouco do nosso próprio caminho para estar com o pretendente, a fim de experimentar o sentimento mais intenso de benefício.
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